"Cerca de 10% dos
formandos do Novas Oportunidades conseguiu um aumento do vencimento após
ter na mão o diploma de reconhecimento de competências, aponta um
estudo da Universidade Católica sobre a percepção e os níveis de
satisfação deste programa.
Criado em 2006 para a
qualificação e certificação de competências da população adulta, o
programa continua a não conseguir atrair população com menos de 30 anos e
mulheres de idade superior a 50 anos. Mas quem conclui o Iniciativa
Novas Oportunidades (INO) reconhece grandes benefícios a nível pessoal,
familiar e, acima de tudo, profissional.
Aumento de vencimento, progressão na carreira, maior estabilidade no emprego e, até, uma melhor conjugalidade - por diminuir as assimetrias educativas entre os membros de um casal -, foram apenas algumas das respostas dadas por um universo de 1500 pessoas, que participaram numa avaliação externa realizada pelo Centro de Estudos da Universidade Católica sobre o programa. Um trabalho que se limitou a analisar, essencialmente, a percepção dos formandos sobre o Novas Oportunidades e o impacto nas suas vidas pós-diploma.
Aliás, dizer que se trata do primeiro grande estudo do INO não seria correcto. Até porque, no próximo ano, o relatório do Programa Internacional para a Análise das Competências dos Adultos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico) irá revelar que conhecimentos e qualificações obtiveram os portugueses."
Noticia JN
Aumento de vencimento, progressão na carreira, maior estabilidade no emprego e, até, uma melhor conjugalidade - por diminuir as assimetrias educativas entre os membros de um casal -, foram apenas algumas das respostas dadas por um universo de 1500 pessoas, que participaram numa avaliação externa realizada pelo Centro de Estudos da Universidade Católica sobre o programa. Um trabalho que se limitou a analisar, essencialmente, a percepção dos formandos sobre o Novas Oportunidades e o impacto nas suas vidas pós-diploma.
Aliás, dizer que se trata do primeiro grande estudo do INO não seria correcto. Até porque, no próximo ano, o relatório do Programa Internacional para a Análise das Competências dos Adultos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico) irá revelar que conhecimentos e qualificações obtiveram os portugueses."
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